Banco de Comércio e Indústria (BCI) vai apresentar, no próximo dia 20 deste mês, a sua nova marca e imagem corporativa, segundo uma nota de imprensa.
Três acordos de cooperação nos domínios financeiro, agrícola e da indústria transformadora foram assinados esta sexta-feira, entre a Angola e o Sultanato de Omã, numa cerimónia que decorreu no Palácio Presidencial.
As trocas comerciais entre Angola e a Indonésia passaram de 190,6 milhões de dólares, em 2019, para 1.033 milhões em 2023, um crescimento de 84,95 por cento em cinco anos, anunciou, ontem, em Luanda, o ministro conselheiro para os Assuntos Económicos da Embaixada da Indonésia na Namíbia.
Sulthon Sjahril proferiu estas declarações no Fórum de Negócios Angola/Indonésia, acrescentando que, só em 2022, as exportações angolanas de óleos de petróleo, óleos obtidos de minerais betuminosos e bruto se cifraram em 837,63 milhões de dólares.
Naquele mesmo ano, prosseguiu, Angola exportou para a Indonésia gases de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos e liquefeitos no valor de 15,69 milhões de dólares, bem com 14,32 milhões em gases de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos e liquefeitos.
No mesmo ano, o comércio bilateral também incluiu fornecimentos angolanos de alumínio bruto avaliados em 5,92 milhões de dólares, afirmou Sulthon Sjahril, definindo as trocas entre os dois países pelas vendas angolanas de petróleo e aço e a importação de medicamentos e outros produtos farmacêuticos.
O ministro conselheiro da Embaixada da Indonésia considerou que, apesar de os números serem relativamente baixos, dezenas de indonésios vivem em Angola, trabalhando principalmente para a indústria petrolífera e para o sector hoteleiro, e, também, como padres e freiras, além de que muitos angolanos escolheram a Indonésia como destino de férias ou de estudo.
Sulthon Sjahril considerou que, do ponto de vista económico, Angola é importante e um dos principais parceiros comerciais para a Indonésia em África e que "em vez de serem concorrentes são parceiros que se complementam”, disse.
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