Banco de Comércio e Indústria (BCI) vai apresentar, no próximo dia 20 deste mês, a sua nova marca e imagem corporativa, segundo uma nota de imprensa.
Três acordos de cooperação nos domínios financeiro, agrícola e da indústria transformadora foram assinados esta sexta-feira, entre a Angola e o Sultanato de Omã, numa cerimónia que decorreu no Palácio Presidencial.
Um total de 72 expositores das províncias de Benguela, Moxico, Cabinda, Uíge, Luanda, Cuando Cubango e Cunene participa, de quinta-feira até sábado, na cidade de Ondjiva, província do Cunene, numa feira de exposição de produtos do campo, comércio e serviços, denominada “Expo AJEA 2ª Edição 2024”, que visa incentivar e promover os jovens empreendedores a contribuírem para o desenvolvimento socioeconómico do país.
Promovida pela Associação dos Jovens Empreendedores de Angola (AJEA), no âmbito do seu 6º aniversário, o certame tem como principal objectivo promover os jovens empreendedores ligados ao ramo comercial e agrícola a contribuírem de forma positiva no desenvolvimento socioeconómico de Angola.
Sob o lema "Diversificando as ideias, soluções, produtos e serviços, rumo ao desenvolvimento socioeconómico de Angola”, segundo o presidente da Associação de Jovens Empreendedores de Angola (AJEA), Alfredo Nguli, a feira visa também enaltecer e empoderar a produção nacional, a partir de serviços e produtos, bem como fomentar a empregabilidade.
"A Expo da AJEA, que vai na sua segunda edição, pretende servir de oportunidade para trocar experiências, constituição de parcerias e apresentação da criatividade juvenil”, disse.
Alfredo Nguli lembrou que o certame está enquadrado na estratégia do Executivo, por intermédio da AJEA e parceiros, de dar oportunidade aos jovens empreendedores nacionais em colocar o potencial em benefício da economia, com perspectiva no fomento empresarial, criação de riqueza e integração de Angola no contexto regional e mundial.
O responsável disse que a associação pretende fomentar a empregabilidade e para isso "é necessário que o Executivo crie um bom ambiente de negócios, desde os apoios institucionais e outros que ainda beliscam mercado”.
Durante três dias vão ser abordados temas como estimular o auto-emprego e massificar a empregabilidade, no domínio do agronegócio, hotelaria e turismo, prestação de serviços, criação de empresas, além da promoção de acções sobre tributação nacional.
Alfredo Nguli frisou que a criação do certame é uma resposta ao chamamento do Presidente da República, João Lourenço, que de forma recorrente apela à participação da juventude nas acções de produção nacional.
Sublinhou que a Associação de Jovens Empreendedores de Angola (AJEA) tem como propósito unir e incentivar jovens angolanos com espírito empreendedor, de forma a diminuir as desigualdades sociais, desemprego e o combate à fome e à pobreza.
Reiterou que a empregabilidade não é apenas tarefa do Estado, e chamou a atenção da franja juvenil a munir-se de conhecimentos que permitam a criação de ideias de negócios que possam ser formalizados com a ajuda da AJEA, que depois encaminha para a banca, para financiamento.
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