O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
O presidente do grupo União Recreativo Kilamba (URK), Poly Rocha, disse, quarta-feira, na Liga Angolana de Amizade e Solidariedade com os Povos (LAASP), após o anúncio da vitória na classe A do Carnaval de Luanda 2024, estar satisfeito com a conquista e com o esforço dos integrantes da agremiação.
"Não há magia, é apenas trabalho, o Recreativo também passa por dificuldades, uma das nossas virtudes é a capacidade de conseguirmos contornar as dificuldades e vencer”, afirmou.
O presidente do URK garantiu que o grupo, que existe há oito anos, vai continuar a trabalhar a fim de marcar a história do Carnaval de Luanda. O grupo venceu a edição deste ano com um total de 896 pontos, menos 12 pontos que no ano anterior. O grupo já leva cinco títulos, sendo um na classe B e quatro na classe A.
Trabalho em equipa
O presidente do grupo Etu Mudieto, Luís Pinto, primeiro classificado na classe B, com 852 pontos, afirmou que a conquista é o resultado da forte união existente na agremiação e, igualmente, do trabalho incessante do comandante Analdo Félix.
"Estamos todos felizes pela conquista, é um momento importante, sobretudo pela subida à classe A, o que vai continuar a fazer-nos trabalhar e poder mostrar tudo o que somos capazes de fazer”, disse.
Por outro lado, Albino Vidal, presidente do grupo União 10 de Dezembro, que ficou em segundo lugar na classe B, com 838 pontos, admitiu que a vitória do Etu Mudietu foi justa, principalmente pelo esforço feito pela agremiação nos últimos anos.
O
responsável disse, igualmente, estar feliz pelo facto de o União 10 de Dezembro
poder voltar à classe A, uma categoria onde, segundo Albino Vidal, o grupo
nunca deveria ter saído. Para a próxima edição, o presidente garantiu que a
agremiação vai trabalhar mais, com vista a tentar ocupar os primeiros três
lugares da classe A.
"Estamos habituados a vencer”
Estefânio Bravo, comandante do grupo Cassules Jovens da Cacimba, que ficou em segundo lugar na classe infantil, com 786 pontos, afirmou não estar satisfeito com o resultado, pois a agremiação está habituada a ocupar o primeiro lugar.
"O nosso problema foi com a falange de apoio. Para vencer o Carnaval é necessário que se esteja bem em todos os aspectos, pois se falhar um pode significar a derrota, como aconteceu no nosso caso”, disse.
Apesar da derrota, Estefânio Bravo garantiu que o grupo vai continuar a trabalhar para no próximo ano acabar com alguns problemas e vencer a classe Infantil.
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