(extractos)
(…)
Quando crescemos e fomos à escola
Havia certos professores que
Machucariam as crianças da forma que eles pudessem (oof!)
Despejando escárnio sobre tudo oque fazíamos
E expondo todas as nossas fraquezas mesmo que escondidas pelas crianças mas na cidade era bem sabido que quando eles chegavam em casa suas esposas, gordas psicopatas, batiam neles quase até à morte.
(…)
Professores, deixem as criança em paz
Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz!
Tudo era apenas um tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede
Que lição tirar de The Wall?
Outro Tijolo Na Parede [Another Brick In The Wall]
(extractos)
(...) Quando crescemos e fomos à escola Havia certos professores que Machucariam as crianças da forma que eles pudessem (oof!) Despejando escárnio Sobre tudo o que fazíamos E expondo todas as nossas fraquezas Mesmo que escondidas pelas crianças
Mas na cidade era bem sabido Que quando eles chegavam em casa Suas esposas, gordas psicopatas, batiam neles quase até a morte (...) Professores, deixem as crianças em paz Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz! Tudo era apenas um tijolo no muro Todos são somente tijolos na parede (...)
No seu belíssimo artigo "Que lição tirar de The Wall?", publicado no sítio brasileiro na internet "Educar para Crescer", Gabriel Navarro refere que "a ópera-rock desconstrói os valores atribuídos à instituição escolar e expõe o conflito entre as necessidades particulares e coletivas.
A história dessa música foi transposta para o cinema, com o título The Wall. Retrata a vida de um jovem chamado Pink Floyd, cuja infância é marcada pela perseguição do seu professor e pela superproteção da mãe. No artigo, Gabriel Navarro cita a opinião da cineasta da MTV, Marina Person:
"É uma obra que questiona a educação super-rígida e limitada à estrutura da sala de aula. Abre espaço para a contestação de valores ultrapassados".
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